A Música Popular Brasileira é definitivamente a melhor do mundo.
Exageros a parte, me orgulha muito a nossa música popular e nossos ilustríssimos intérpretes e compositores.
Esquecendo um pouco os meteoros sonoros infernais lançados sobre nossos pobres e delicados ouvidos por essa mídia sedenta por dinheiro e alienação, posso navegar no delicioso e tranqüilo mar da mais pura e refinada música que o mundo adora e consome muito mais do que nós brasileiros: MPB, Bossa Nova, Samba, Chorinho.
De uns tempos pra cá surgiram algumas caras novas e ótimas no cenário musical brasileiro: Depois de Marisa Monte, Adriana Calcanhoto e Jorge Versilo, entre outros, vieram Mart’nália, Vander Lee, Roberta Sá, Mônica Salmaso, Céu, Eliana Printes, Seu Jorge, Vanessa da Mata, Mariana Aydar, Ana Cañas, Jair Oliveira, Luciana Oliveira, Bruna Caram, Chico Pinheiro, Karina Buhr, As Chicas, entre muitos outros.
Os caríssimos amigos irão se deliciar, eu garanto.
* A Música Popular Brasileira (mais conhecida como MPB) é um gênero musical brasileiro. Apreciado principalmente pelas classes médias urbanas do Brasil, a MPB surgiu a partir de 1966, com a segunda geração da Bossa Nova. Na prática, a sigla MPB anunciou uma fusão de dois movimentos musicais até então divergentes, a Bossa Nova e o engajamento folclórico dos Centros Populares de Cultura da União Nacional dos Estudantes, os primeiros defendendo a sofisticação musical e os segundos, a fidelidade à música de raiz brasileira. Seus propósitos se misturaram e, com o golpe de 1964, os dois movimentos se tornaram uma frente ampla cultural contra o regime militar, adotando a sigla MPB na sua bandeira de luta.
Depois, a MPB passou abranger outras misturas de ritmos como a do rock e o samba.
Hoje em dia, é considerado MPB tudo que não seja Sertanejo, Forró, pagode, Tecnobrega e outros que nós sabemos, né?
Até breve!